domingo, 29 de abril de 2012

O brinquedo assassino!!

Nada disso. Não estou falando daquele bonequinho fofo e meigo, o Chucky. Estou falando da arma que se vier parar em minhas mãos o estrago estará feito!

Pelo amor de tudo o quanto há de mais sagrado, como diria minha mãe! Em plena era da internet, facebook, twitter, tablets, ipads, ipods, jogos eletrônicos, livros (quanta literatura excelente disponível por aí), bibliotecas virtuais, parques, a boa e velha bicicleta que não sai de moda nunca... enfim... tantas opções de entretenimento e foram ressuscitar justo esse brinquedo, velho, ridículo, chato, quase medieval, que produz um barulho ainda mais irritante feito com duas bolas pesadas amarradas em uma corda de nylon??!!!

Quem foi o filho de uma santa mãe que trouxe de volta esse martírio para os ouvidos das pessoas com um pingo de bom gosto e bom senso??!

Crianças e adultos novamente às voltas com essas bolas e esse barulho dos infernos!!! Ninguém merece! Sem contar que aqueles que não conseguem a façanha de bater uma bola na outra, acabam batendo as bolas no nariz, nas mãos, no colega, na mãe (a santa!).

Fala sério, né meu povo! Que tal procurar alguma coisa menos jurássica para se divertirem! Puta troço chato! Vá ler um livro! Vá assistir a um bom filme! Vá brincar e correr ao ar livre e exercitar esse corpo com o qual você foi agraciado e deixa os ouvidos das pessoas em paz!
Parentes e amigos, o Ministério da Saúde não está nem aí, por isso nesse caso quem adverte sou eu: não se aproximem de mim nem mesmo pensando em manusear essa droga! Do contrário eu vou ser obrigada a enfiar uma dessas bolinhas em cada um dos seus lindos olhinhos! E olha, uma pena que ele não vem com uma terceira bola, viu? 

Volta, Chucky!!!! Volta!!!!

domingo, 22 de abril de 2012

"Você atrai ou é atraída pelos cafajestes?"

Acabei de ler esse texto da Rosana Braga, que contribui semanalmente com o STUM (http://www.stum.com.br/), e me senti na obrigação de dividir com vocês! Eu concordo com ela quando ela afirma que não existem apenas homens cafajestes, e deixei isso bem claro no meu post sobre a Megera Indomável! Mas o que eu achei mas bacana no texto dela é que ela chama a nossa atenção para algo muito importante.... Veja você mesma! Boa leitura!


Você atrai ou é atraída pelos cafajestes?


:: Rosana Braga ::

Já ouvi muitas mulheres concluindo que "tem dedo podre para relacionamento", referindo-se ao fato de, repetidas vezes, envolverem-se com o que consideraram "o homem errado" ou, como são mais comumente conhecidos, os tais "cafajestes".

Pensando sobre isso, resolvi pesquisar o significado deste adjetivo que tanto se aplica ao gênero masculino. O termo denota alguém que não tem modos, vulgar, infame, desprezível, canalha. Achei até bem pesados esses sinônimos, ainda mais se levarmos em conta que, muitas vezes, nem se trata desse tipo de comportamento, mas apenas de homens que se relacionam de forma incoerente, imatura ou defendida diante do amor.

Bem, em primeiro lugar, que fique bem claro: do mesmo modo que existem homens cafajestes, o adjetivo cabe perfeitamente para alguns exemplares do sexo feminino! Entretanto, este artigo em especial é dedicado a elas, às mulheres que, em algum momento de suas vidas, já pararam diante do espelho e se questionaram: "será que o problema está em mim? Será que sou eu que atraio esse tipo de homem, esse tipo de relacionamento? Ou será que sou atraída por eles?".

No final das contas, atrair ou ser atraída talvez seja o que menos importa. Dá no mesmo! O resultado é sempre aquele kit de sentimentos desconfortáveis, incluindo frustração, sofrimento, baixa autoestima, sensação de ter sido feito de tola, entre outros que certamente muitas mulheres conhecem em intensidade e profundidade.

O fato é que, se você atrai ou se se deixa atrair, significa que sua energia e sua dinâmica interna estão fazendo gancho com a cafajestagem. Você está identificada com esse tipo de situação. Você e o relacionamento que inclui a cafajestada estão se nutrindo mutuamente. Isto é, no momento exato em que sua essência não estiver mais em sintonia com esse tipo de funcionamento, simplesmente não irá atrair e nem ser atraída por homens cafajestes.

Sendo assim, penso que a reflexão mais importante seja: "como deixo de enganchar neste tipo de homem, de relação, de dinâmica cafajeste?".

Para começar, penso que você precisa descobrir qual é a crença que carrega e que inclui características de um cafajeste. Talvez algo como "os homens não prestam", "mulher sempre sofre por amor", "mulher sabe amar e homem não sabe", "os homens são todos mentirosos", entre outras semelhantes. Enfim, alguma crença tendenciosa e extremista, que formata homens e mulheres em apenas uma possibilidade - a de que é impossível viver uma relação harmoniosa, equilibrada, feliz, que conduza ao amadurecimento de ambos e à satisfação de compartilhar um sentimento verdadeiro e recíproco.

Enquanto não descobrir que crença limitante é essa e não reescrevê-la, recriá-la com consciência e com a certeza de que existem, sim, homens bacanas, sinceros, que estão realmente tentando fazer suas relações darem certo, que estão dispostos, disponíveis e comprometidos com o exercício do amor; e que você não só quer muito como também está convicta de que merece encontrar um parceiro assim, sinto muito... mas não haverá espaço e nem sintonia suficiente para que este tipo de homem se aproxime de você ou você se aproxime dele.

Na vida em geral, e também no amor, estou cada vez mais certa de um fato: o que você vive não passa do reflexo daquilo que você é! Trata-se de ser, mais do que de querer, achar ou pensar. Você atrai semelhantes. Você atrai e é atraída por pessoas e situações que possam confirmar suas crenças, suas verdades, suas sentenças mais íntimas e arraigadas em seu corpo, sua mente e seu coração!

E veja bem: não estou dizendo que você é tão cafajeste quanto o homem com quem tem se relacionado. Mas estou, sim, dizendo que só se relaciona com um cafajeste quem, bem lá no fundo de sua alma, ainda acredita (e só você sabe por que ainda acredita) que merece só isso!

Porque quando deixar de acreditar, não há cafajeste no mundo que vai conseguir despertar seu desejo. Que dirá seu coração...

sábado, 7 de abril de 2012

Conversa de homem para homem!?


De homem para homem? Oi? Como Assim?


E ultimamente um amigo tem tentado quantificar a quantidade de hormônios que eu carrego no corpo, com base simplesmente em sua análise sobre o MEU comportamento. Devo ressaltar que o mesmo limita-se apenas ao hormônio da testosterona.
E os últimos diálogos têm sido mais ou menos assim:

Eu: Cara, eu não sei como algumas mulheres conseguem ficar sem ou não gostar de sexo!
Ele: Meu, você é doente, você não é igual às outras, você parece homem.
Eu: Só por que eu gosto de sexo? Pois eu acho que eu sou normal e elas é que não são.
Ele: Não, você é doente. Ou você tem excesso de testosterona!
Eu: Como assim?
Ele: Você gosta de sexo como homem, fala como homem, se irrita facilmente como homem, dirige feito homem!
Eu: Mas eu sou mulher e gosto de homem! E você sabe MUITO bem disso!
Ele: Mas você tem testosterona demais!

Bom, se gostar de sexo, dirigir bem e não apenas o famoso “pilotar fogão” de umas e outras que atrapalham o trânsito por aí, se fazer valer a minha opinião e a minha vontade são características de quem tem muita testosterona, então tá, eu tenho!

E no outro dia, já com a vesícula podre...
Eu: Ow amiguinho, você vai me visitar durante meu recovery né???
Ele: Mas você já tem certeza de que vai ter que fazer cirurgia?
Eu: Sim.
Ele: E como tem essa certeza?
Eu: Eu estava evitando ler o resultado da ultrassonografia, mas fiz isso ontem.
Ele: E?
Eu: Como diria Kiko Zambianqui, "rolam as pedras, devem rolar".
Eu: Fiz até uma versão do famoso poema:
Eu: "tinha uma pedra no meio da vesícula, no meio da vesícula tinha uma pedra".
Ele: E pra isso precisa tirar toda a vesícula?
Eu: Sim, os cálculos da vesícula são diferentes dos renais, que você pode implodir ou expelir na urina, se os cálculos voltam depois de implodidos, eles poderão comprometer outros órgãos como o pâncreas, e uma pancreatite é muito mais séria do que uma retirada de vesícula, visto que o pâncreas é um órgão mais importante, câncer no pâncreas então dispensa explicações, certo?
(P.S. Mas os homens são assim tão dramáticos? Ah é, são!)
Continuando....
Eu: E então?
Ele: Então tem que tirar...
Ele: E sim, eu vou dar uma passadinha rápida pra te ver enquanto estiver convalescente.
Eu: Você sabe como é a videolaparoscopia, né?
Ele: Sim...já fiz
Eu: Hum, então você sabe que serão apenas alguns furinhos (4) no meu abdome, certo?
Ele: 5
Eu: Vesícula 4
Eu: Enfim....
Ele: ENFIM
Eu: Isso tudo significa que eu não estarei impossibilitada de fazer sexo.
Ele: Vai pensando...
Ele: É um incômodo do cacete.
Ele: Apesar de não ser invasiva...
Eu: Existem várias formas de fazer sexo.
Ele: A gente fica muito estranho nos dias seguintes.
Ele: (quase convencido já) tá...digamos q alguém pode de dar uma mãozinha.
Eu: Agora você está falando a minha língua!
Eu: E como é a anestesia?
Eu: Geral? Tem que ser porque num quero ver porra nenhuma!
Ele: Geral.
Eu: E não dá medo de não voltar?
Eu: Do estado anestésico, digo...
Ele: Nem pensei nisso...se eu fosse, eu fui...
Eu: Eu to morrendo de medo de fazer essa p&¨%$a!
(Outro indício: os homens é que são medrosos!)
Ele: Ah, deixa de ser mole!
Ele: Prefere viver com dor ou morrer sem saber?
Eu: Prefiro não ter que operar.
Ele: Essa não é uma opção.
Eu: Cara, Deus sabe o que faz, viu, acho que se fosse um parto eu já tinha partido e largado a barriga para trás hauhaauhauhauhauhauhauha
Ele: Mas é mole...
Ele: Nem parece mulher!
Eu: Ah é tu sabe, tu já pariu né!
Ele: Tô falando que você tem muita testosterona!!
Eu: hauhauahuahuah

Eu até sei o que você está pensando: desista! Não tem a menor chance! Nada contra, mas meu lado sapatão é bicha!
 
É ruim hein! Muito ruim mesmo!!! FUI ....e no melhor estilo salto 20, vermelhor paixão!
 
 
 
 
 

sábado, 31 de março de 2012

Colecistopatia calculosa !!???


Eu!!!??? Como assim ???

Pois é. Um dia você vai dormir feliz e “saudável”. No dia seguinte você vai para a cama sabendo que vão arrancar um pedaço do seu corpo.

Colecistopatia calculosa. Vulgarmente conhecida como pedra na vesícula. Fala sério? Então além de ter um coração peludo eu descobri que tenho uma vesícula biliar repleta de pedregulho! É mole? Não. Porque doía para caramba!

Ontem fui parar no hospital com uma dor do cão! Faço os exames e... voilá: o médico me dá o diagnóstico: “o exame acusou umas coisinhas na sua vesícula, e vai ter que fazer cirurgia.” Cirurgia?! “Mas doutor não dá para apenas implodir as pedras?” “Não. Vai ter mesmo é que retirar a vesícula”. Que beleza de notícia para uma sexta-feira!

Ai a notícia começa a se espalhar: família, amigos, manicure.... e a galera começa a te dar aquela força: a cirurgia é simples, a recuperação é rápida, você nem precisa mesmo de vesícula! Conheço um bando de gente que já retirou! Pera aí! Para tudo, como dizia o outro lá!! Eu não preciso de vesícula?! É isso mesmo?! Então por que é que a gente nasce com essa droga de órgão mesmo? Ah já sei: para acumular cálculo e doer!

Essa tal de vesícula biliar não deveria ser item de série, mas sim opcional! O cara podia perguntar: quer nascer com vesícula ou sem?

Vai para a %$#%$#@ que pariu, né? Pronto. Falei.

Depois eu conto como foi o extermínio da palhaça da minha vesícula! Fui!

domingo, 11 de março de 2012

Nem sempre tão peludo!

Buscando sempre......

Ser Zen
Monja Coen

Ser Zen não é ficar numa boa o tempo todo, de papo para o ar, achando tudo lindo sem fazer nada.
Ser zen é ser ativo.
É estar forte e decidido.
E caminhar com leveza, mas com certeza.
É auxiliar a quem precisa, no que precisa e não no que se idealiza.
Ser zen é ser simples.
Da simplicidade dos santos e dos sábios.
Que não precisam de nada.
Nada mais que o necessário.
Para o encontro, a comida, a cama, a diversão, o trabalho.
Ser zen é fluir com o fluir da vida.
Sem drama, sem complicação.
Na hora de comer come comendo, sem ver televisão, sem falar desnecessário.
Sente o sabor do alimento, a textura, o condimento
Sente a ternura (ou não) da mão que plantou e colheu, da terra que recebeu e alimentou, do sol que deu energia, da água que molhou, de todos os elementos que tornam possível um pequeno prato de comida à nossa frente.
Sente gratidão, não desperdiça.
Comer com alegria.
Para satisfazer a fome de todos os famintos.
Beber para satisfazer a sede de todos os sedentos.
Agradecendo e se lembrando de onde vem e para onde vai.
A chuva, o sol, o vento, o guarda, o policial, o bandido, o açougueiro, o juiz, a feiticeira, o padre, a arrumadeira, o bancário e o banqueiro, o servente e o garçom, a médica e o doutor, o enfermeiro e o doente, a doença e a saúde, a vida e a morte, a imensidão e o nada, o vazio e o cheio, o tudo e cada parte.
Ser zen é ser livre e saber os seus limites.
Ser zen é servir, é cuidar, é respeitar, compartilhar.
Ser zen é hospitalidade, é ternura, é acolhida.
Ser zen é o kyosaku - bastão de madeira sábia, que acorda sem ferir, que lembra deste momento, dos pés no chão como indígenas, sentindo a Terra-Mãe sustentando nossos sonhos, nossas fantasias, nossas dores, nossas alegrias.
Ser zen é morrer
Morrer para a dualidade, para o falso, a mentira, a iniqüidade.
Ser zen é renascer a cada instante.
Na flor, na semente, na barata, no bicho do livro na estante.
Ser zen é jamais esquecer de um gesto, de um olhar, de um carinho trocado no presente-futuro-­passado.
Ser zen é não carregar rancores, ódios, cismas nem terrores.
Ser zen é trocar pneu, as mãos sujas de graxa.
Ser zen é ser pedreiro, fazendo e refazendo casas.
Ser zen é ser simplesmente quem somos e nada mais.
É ser a respiração que respira em cada ação.
É fazer meditação, sentar-se para uma parede, olhar para si mesmo.
Encontrar suas várias faces, seus sorrisos, suas dores.
É entregar-se ao desconhecido aspecto do vazio.
Não ter medo do medo.
Não se fazer ou, se o fizer, assim o perceber e voltar.
Ser zen é voltar para o não-saber, pois não sabemos quase nada.
Não sabemos o começo, nem o meio, muito menos o fim. E tudo tem começo, meio e fim.
Ser zen é estar envolvido nos problemas da cidade, da rua, da comunidade.
É oferecer soluções, ter criatividade, sorrir dos erros, se desculpar e sempre procurar melhorar.
Ser zen é estar presente.
Aqui, neste mesmo lugar.
Respirando simplesmente, observando os pensamentos, memórias, aborrecimentos, alegrias e esperanças.
Quando? Agora, neste instante. É estar bem aqui onde quando se fala já se foi.
Tempo girando, correndo, passando, e nós passando com ele.
Sem separação.
Ser zen é Ser Tempo.
Ser zen é Ser Existência.

sábado, 3 de março de 2012

"Olha a cabeleira do Zezé"!



Então pessoas queridas que acompanham o “Peludão” (ou não): hoje quero dividir com vocês uma dúvida cruel! Crudelíssima eu diria! Tentarei contextualizá-los um pouco antes de ir direto ao tema que muito me aflige (ai que drama!).

E a parada é a seguinte: nós mulheres, seres incompreendidos pelo sexo oposto, nos queixamos que nossos companheiros, parceiros, “ficantes”, namorados, “peguetes”, maridos, casos, rolos, encrencas, malas, etc, não reparam em qualquer mudança que fazemos em nosso visual, por mais drástica que ela possa ser. A menos, é claro, que a relação esteja naquela fase de conquista para tentar emplacar a coisa, ou a cama! Porque passada essa fase, se passarmos máquina zero e perguntarmos se eles notaram algo diferente em nós, vão nos olhar com aquela cara perdida, tipo surfista desembarcando na Era do Gelo, e vão perguntar se o batom é novo. Mais ou menos por aí.

Geralmente quem repara e faz comentários são as amigas, as mães, as irmãs, as colegas de trabalho, de faculdade, etc. Ou seja, apenas outro ser que padece dos mesmos anseios que os seus. E a bem da verdade é que nós, ou melhor, eu pelo menos, já me acostumei com o jeito “sensível” de ser das metades podres das laranjas! Nisso eles não são bons e ponto.

Agora, o que dizer de uma criatura, aparentemente do sexo masculino, que não é seu amigo, que não partilha da sua intimidade, a quem não foi dado nenhum tipo de liberdade, que só convive com você no horário comercial e, portanto em ambiente corporativo, que jamais, em tempo algum poderia aspirar cumprir quaisquer dos papéis acima em sua vida, mas que ao contrário de todos os outros seres do sexo masculino que convivem com você nas mesmas condições, repara em absolutamente tudo que você modifica no seu look diário?

E quando eu digo tudo, estou falando de mudança de corte do cabelo, cor do cabelo, se está mais liso ou mais encaracolado, na cor da roupa, no modelo, no decote, na cor do esmalte, nos quilinhos eliminados, nos músculos adquiridos, na cor do batom, TUDO! E vou dizer mais, faz isso na frente de outros seres sem o menor constrangimento! Resumindo: o cara ENCHE O SACO! Ah, e como se não bastasse, ainda pergunta se o cabelo DELE ficou bom, se a camisa está bacana, e por aí vai!

Sendo assim, com base no padrão de comportamento masculino já citado e conhecidíssimo de todos, gostaria da valiosa ajuda de vocês para elaborar um parecer mais concreto sobre o indivíduo em questão, assinalando uma das alternativas abaixo.

O cara:

a) É de outro planeta ( )

b) É chato mesmo ( )

c) Nutre uma paixonite platônica ( )

d) É indiscreto para caramba ( )

e) Quer aparecer e escolheu ser chato ( ), o que nos leva de volta a alternativa b)

f) É gay e sabe ( )

g) É gay e não saiu do armário, porque o móvel em questão possui 10 portas e maleiro duplo, o que dificulta a localização da saída e ele não possui GPS ( )

h) Alternativas b), d), e) e f) ( )

i) Alternativas b), d) e) e g) ( )

O que você pensou aí? Metrossexual? Sem chance alguma! Esses caras geralmente estão em boa forma física e sabem se vestir. Não é o caso. Mas espera lá, isso também se aplica aos gays que mandam muito bem no visual! Ou isso não é necessariamente uma regra? Danou-se!

De qualquer forma, nada contra a opção f ou G! Mas sai logo do armário e avisa né, aí a gente dá uns toques, troca umas figurinhas.... Caso contrário, me erra né, ô bala perdida!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Na teia, na veia, direto na fonte!!!


Atenção, atenção amigos blogueiros, peludos ou não!

"Interrompemos nossa programação" para uma dica valiosa:

Se vocês ainda não conhecem, precisam conhecer agora mesmo o melhor espaço existente na blogosfera, especialmente desenvolvido para divulgar nossos "bloguitchos"  E se você não é blogueiro de meia tigela como eu, mas gosta de ler o que a galera anda postando por ai, a dica de hoje reune em um único espaço os melhores blogs e conteúdos da internet!

O blog Teia é um linkador de conteúdos, um espaço mega útil para os blogueiros e ao mesmo tempo um espaço onde o leitor encontra notícias, esportes, culinária, moda, beleza, televisão, filmes, humor e muito mais. E tudo isso de graça! Olha que bárbaro!

Então corre! Bora lá divulgar seu blog e ficar em dia com a leitura do que rola na blogosfera!

Aproveito a oportunidade para agradecer a equipe do Teia por manter o Peludão sempre na Teia!!!

Abraço, Alfredo e toda sua equipe.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Homens amam mulheres poderosas?



Como disse uma sábia amiga, vamos dar o desconto por ser um livro de auto-ajuda, mas vejam o conceito de “mulher poderosa” de certo autor que escreveu “Porque os homens amam das mulheres poderosas” (eu diria que a maioria deles não é muito fã, não, mas...):

“A mulher que descrevo é amável, porém decidida. Ela sabe quem é, conhece seus pontos fortes e fracos e gosta da própria companhia. Ela não abre mão da sua vida e se recusa a correr atrás de um homem, por mais que se sinta atraída por ele. Ela não permite que ninguém tenha controle total sobre ela e sabe se defender quando os outros passam dos limites. A mulher poderosa sabe o que quer, mas não aceita ser desrespeitada para alcançar seus objetivos. Contudo, é capaz de fazer concessões que não a violentam e que são importantes para a harmonia do relacionamento. Por livre escolha. Ela usa a feminilidade a seu favor. O que não significa que tire vantagem dos outros, pois ela joga limpo e preza antes de tudo a verdade. A mulher poderosa possui algo que as boazinhas não têm: presença de espírito. Ela não se deixa arrastar por fantasias românticas e sabe onde está pisando, o que a torna capaz de tomar as melhores decisões para a própria vida. Além disso, consegue manter o equilíbrio quando está sendo pressionada. Enquanto a boazinha faz uma concessão atrás da outra para manter o homem ao seu lado, a mulher com presença de espírito sabe o momento certo de bater em retirada.”

Pois é. Meninas boazinhas vão para o céu, e as más vão para onde bem entenderem! Más no sentido de poderosas, claro!

E aí, caras leitoras e leitores (digo e repito: a opinião masculina é sempre muito bem vinda), o que é que vocês opinariam sobre o tema? Porque eu confesso que diante do comportamento de ambos os sexos nos dias de hoje, a minha cabeça dá um nó de marinheiro ao tentar entender um e outro.

É um assunto batido, concordo. Mas torna-se importante trazê-lo à tona vez ou outra, visto que está totalmente ligado à auto-estima feminina. Ou melhor, a falta dela.

E aí? Quem dá mais?

Para começar, eu diria que o conceito do autor é bem esclarecedor e que na atualidade, tanto homens quanto mulheres possuem uma ideia equivocada de poder feminino. Daí iniciam-se os conflitos.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Facebook ou "Facedrama" ?


Então, a pergunta que não quer calar? O Facebook, assim como outras redes sociais, possui exatamente que finalidade?

Porque a pergunta. Explico. Estou confusa. E estou farta de abrir a minha página no Face e me deparar com pessoas “compartilhando” e “curtindo” a desgraça e a degradação humana! É um tal de postar fotos de acidentes dos mais variados tipos, pessoas decapitadas, doentes, acometidas de algum mal qualquer! E as notícias sensacionalistas? É mulher que mata animalzinho com as próprias mãos, maus tratos com animais e pessoas, fotos de membros ensangüentados... desgraça atrás de desgraça! Ow? Será que da para utilizar as redes sociais para compartilhar coisas boas?

Sem contar nas frases de efeito e auto-afirmação dizendo que o cabra não precisa de ninguém, que ele é mais ele e jacaré é bicho d água, que o amor é isso, homem é aquilo, mulher é aquilo outro, elucubrações sobre relacionamentos amorosos, amizades, e por aí vai!

E as discussões sobre escândalos em reallity shows ? E a droga da sacolinha plástica que não sai das redes sociais?

Por que não usar a rede social apenas para saber dos amigos com quem você não pode estar fisicamente o tempo todo? Para marcar um encontro com as pessoas com quem você pode sim estar vez ou outra? Postar uma foto daquela viagem bacana que você fez e que gostaria que todo mundo que você gosta pudesse ter estado lá com você? Dividir um texto legal? Passar informação sobre um curso? Ver a cara feliz do seu amigo ao voltar das férias? Ver como o filho da sua amiga está crescendo cada vez mais lindo e saudável? Postar aquela poesia que você adora para que todos possam conhecer aquele escritor que nem é tão famoso assim? Dividir o vídeo do clip daquela música bacana que não sai da sua cabeça desde que você pulou da cama? Piadas! Piadas são ótimas! Rir é um excelente remédio para muitos males!

Por que não deixamos as notícias sangrentas, as manchetes sensacionalistas para o Datena que entende do riscado? Está com problema de ordem psicológica? Eu posso indicar no mínimo umas três profissionais da área para que você possa fazer terapia! Acha que o governo está uma droga e não quer pagar pelo controle de poluentes do seu veículo? Aprende a votar, pinta a cara e vai para as ruas protestar, filie-se a um partido e vai fazer alguma coisa! Até porque, nem o Kassab, nem o Alquimim, a Dilma ou quem quer seja, fica de olho nas redes sociais para ver o que os seus “queridos eleitores” estão opinando sobre suas leis, medidas provisórias, emendas e o diabo que os carregue!

É isso. Vou começar a bloquear essas drogas de mau gosto do meu Face ou me verei obrigada a sair dessa coisa! Chega de sangue, suor e lágrimas na telinha do meu note! Eu quero é ver meu povo feliz! Vai beber? Vai sambar? Vai viajar? Aí sim, me conta! E me convida, claro!

domingo, 29 de janeiro de 2012

Pessoas queridas:


Peço desculpas pela ausência, mas... coração peludo também precisa de férias!
E foi exatamente por isso que o “bloguitcho” ficou largadinho por algumas semanas.
Mas, já estou de volta alive and kicking!
Como meus neurônios, Tico e Teco, também estiveram de férias e, confesso os folgados sempre voltam à ativa depois de mim, que teoricamente sou a chefe, preciso de um tempinho para postar sobre os últimos acontecimentos e observações feitas nas férias merecidas! O ócio renovador!
Por isso, no momento vou apenas deixar para vocês uma pequena e humilde homenagem que fiz para minha querida cidade no dia 25/01/2012.

“Desperta.
Desperta, São Paulo!
Mas hoje....relaxa!
São Paulo de todas as cores,
São Paulo de todas as raças,
São Paulo de alegrias e de dores,
São Paulo do mundo.
Desperta em mim o desejo de voltar...
Sempre.
Sempre São Paulo!”

(A.L.)

P.S. Essa ponte Estaida pode não ter resolvido o problema do trânsito na região, mas que deu um belo cartão postal, isso deu! hauahuahauahuahauhauahua

domingo, 8 de janeiro de 2012

Ai se eu te pego!



Ah se eu te pego, Michel !


Se eu te pego te quebro inteiro! Não, a culpa não é só dele! É também dos apreciadores de tanta “musicalidade e poesia” juntas! Sim, porque a letra da música é de uma riqueza, de uma complexidade e de um bom gosto que deixariam Vinicius de Moraes com inveja!

Fala sério, gente! Como é possível que “isso” faça tanto sucesso?

Pronto. Desabafei.